quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sempre Azul

Coringa para ser usada no trabalho ou na balada, para o dia ou para a noite, o jeans foi incorporado à moda moderna. Com cintura alta ou baixa, boca skiny ou de sino, big ou boyfriend, rasgada, brilhante, pantalona, lavada e até com aquela cor de quem se arrastou no barro... Tem para todos os gostos.
Das ruas para a passarela e das passarelas para a rua, a sua origem é até que muito curiosa. O tecido começou a ser fabricado na França em 1872, na cidade de Nimes e acabou sendo abreviado para “denim”. Usado no início para confeccionar os uniformes dos marinheiros do porto de Gênova, na Itália, os franceses que exportavam o tecido o chamavam de “genes” e como ele precisava ser americanizado, se tornou o “jeans” que conhecemos hoje, quando ele chegou aos Estados Unidos.


Graças a Levi Strauss e Jacob David, o jeans dos garimpeiros da Califórnia foi reforçado com tachinhas de cobre, juntos eles criaram o jeanswear, o estilo reforçado de confecção, originalmente destinado para roupas de trabalho. Dos portos e das minas, a praticidade da calça jeans ganhou as passarelas com Calvin Klein na década de 70.
O que mais gosto da calça jeans é a sua democracia e flexibilidade, para homens e mulheres, ricos e pobres, ela se adaptou às tendências de cada época e misturou-se a todos os estilos. Além do mais ela reina absoluta no meu guarda-roupa e no de todo mundo.

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